Foto: Pixbay
O chamado "golpe da maquininha" está se espalhando pelo país e gerando prejuízos bilionários. Só em 2024, foram mais de 2 milhões de estelionatos registrados no Brasil — média de quatro vítimas por minuto. Em seis anos, esse tipo de crime cresceu mais de 400%, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Na nova versão do golpe, criminosos se passam por taxistas e abordam passageiros distraídos. No fim da corrida, dizem que a maquininha não aceita Pix e pedem o cartão físico. Com uma maquininha adulterada, registram a senha e trocam o cartão da vítima sem que ela perceba. Com os dados em mãos, fazem compras que podem ultrapassar R$ 17 mil.
Um dos casos mais recentes envolveu o médico Thales Bretas, viúvo do humorista Paulo Gustavo, que teve um prejuízo de mais de R$ 4 mil após cair no golpe no Rio de Janeiro. A maquininha usada não tinha visor e exigia o cartão com chip.
A polícia recomenda que os passageiros usem táxis por aplicativo, com pagamento direto na plataforma, ou que embarquem em pontos oficiais. Sempre que possível, o ideal é pagar com Pix ou cartão por aproximação. Se o motorista alegar problemas técnicos ou exigir cartão físico, é sinal de alerta.
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