Últimas ararinhas-azuis na natureza testam positivo para virus letal e sem cura
Foto: Reprodução / G1
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) confirmou que as 11 ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) recapturadas no início de novembro, em Curaçá (BA), testaram positivo para o circovírus dos psitacídeos. A informação foi divulgada na última quarta-feira (26).
Originário da Austrália, o circovírus é o agente causador da Doença do Bico e das Penas, que afeta aves como araras, papagaios e periquitos. A infecção compromete a coloração e o crescimento das penas, causa deformidades no bico e, na maioria dos casos, é fatal. O vírus, no entanto, não representa risco para humanos nem para aves de criação.,
As ararinhas haviam sido repatriadas da Europa e soltas na natureza em 2022 como parte do Programa de Reintrodução da Ararinha-Azul. Com a confirmação dos casos, o ICMBio investiga a origem da contaminação e trabalha na separação dos animais positivos e negativos, com o objetivo de implementar rotinas rigorosas de biossegurança nos criadouros conservacionistas.
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